quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Why so sad?



Poxa velho, hoje nem mesmo a música certa quer me ajudar a compor os rabiscos escritos que de quando em quando, eu venho aqui ou vou lá num Facebook da vida postar... hoje eu tô curtindo (sem compartilhar) aquelas velhas sensações esquipáticas da alma poetizada. Perdida, confusa, triste, saudosa, melancólica. Sem a melodia perfeita, sem o amigo perfeito, sem o amor perfeito, sem o eu perfeito. Buscando inutilmente em mim, entender porque há coisas que, inconscientemente, odeio mais que tudo na face da Terra, e que me afastam do meu bem querer. =/ E quando paro pra pensar, entendo e volto a acreditar enfim, que algo nesse mundo (ou nos outros!) definitivamente não querem bem à essa bela união que Deus abençoa. Roubem-me as lembranças boas, mas deixem as ruins comigo. Façam da minha alma tempestade ruidosa, mas permitam vir a calmaria que preciso pra aceitar esses mistérios teus que não consigo entender. Não tenho boas palavras hoje, e talvez não as tenha amanhã também. Mas até nas minhas piores incertezas eu sei que amo você, e é tipo muito mesmo...